Mensuração e distribuição de patologias na degradação em argamassa

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Danilo Gonçalves dos Santos; Mariana Sarnícola P. H. de Macêdo; Jéssica Siqueira de Souza; Elton Bauer

Resumo

As fachadas atuam protegendo o edifício e, por esta razão, recebem maior influência dos agentes de degradação, tais como radiação solar e chuva frontal. O estudo desta degradação contribui para a escolha mais adequada de soluções construtivas e de materiais, bem como para a prevenção e reparo de patologias. Com este intuito, propõe-se a identificação e análise da ocorrência de patologias em fachadas em argamassa por meio do estudo de caso de três edifícios situados em Brasília, visando a obtenção de padrões e tendências de degradação. Inicialmente, foram selecionadas as patologias mais relevantes para fachadas em argamassa; são elas: fissuras, manchas, pulverulência, descolamento e eflorescência, falhas nas pinturas (bolhas, fissura e descolamento). A metodologia empregada consiste na inspeção de edifícios e utilização de fotografias para a construção de panoramas ortogonalizados para mapeamento e quantificação das áreas degradadas. A análise dos dados baseia-se no fator de danos (FD), calculado como a soma das áreas afetadas por cada anomalia estudada em relação ao tamanho da amostra. Foi identificado que manchas e fissuras são as patologias mais recorrentes nas fachadas em argamassa, sobretudo na região de topo.

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